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Poesias-->Teatro -- 24/02/2005 - 11:06 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Hora...

Que horas?

Que som?

Que luzes?...Ah sim!...

Senhoras,

Senhores vos apresento sem temor a minha dor.

Façam caras e bocas,critiquem a razão que for,pois que o meu humor salta a cada instante,quando os meus olhos se sintonizam a cabeça.Ai o meu rosto rubro enche-se de lividez e a face oculta sangra.Vem à tona,como absoluto pedaços de mim...lágrimas que sanam momentaneamente a alma caduca.

Perdoem-me pela insensatez.A vida é sensata?

Posso dizer,assim como vocês,que nunca vi nessa essência horadez,pois que,na minha ignorância sei que ninguém amou sem dor.

Abram alas ao silêncio,pois amanheceu.

Ao redor do mundo só você e eu.Naquele velho momento,de circo falido,recompensas banais de um servo vencido em batalhas morais.

O meu amor,hoje é dividido entre você e o meu egoísmo,porque a minha evolução chegou tarde demais.

Partir é a tua melhor saída,

Sentir é o meu castigo.

Ouvir é o meu abrigo...viver é o meu sentido.
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