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Poesias-->Canção do Ocaso -- 10/02/2005 - 18:10 (Fatima Dannemann) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Canção do Ocaso



Fatima Dannemann



Fim de tarde...

Quase noite e o mundo se torna cinza.

Restos da chuva se espalham na calçada,

restos de um dia como qualquer dia

e alguem volta para casa.



Fim de tarde,

o mundo allegro ma non troppo

espera a luz da lua

a banhar a rua

entrecoberta por farois de automóveis

que começam a se acender.



Finda a tarde

e com ela o sol se guarda

no manto violeta que toma conta do céu.

Alguem pára para olhar o crepúsculo,

um único olhar em busca do poente

num horizonte perdido e encoberto

por estruturas de concreto.



Fim. É tarde.

O sol se põe,

a estrela vesper brilha.

O dia termina docemente

como os ultimos acordes de uma sinfonia.

O céu violeta espera a lua.

Restos de chuva na rua.

Farois se acendem nos carros.

Alguem volta pra casa.



9.11.2003





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