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Poesias-->Sincaro e Comovente -- 30/12/2004 - 09:14 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
meus modos

são pequenos,

miúdos,

quase obtusos,

iguais à

insetos

em rumo.



mas sincero

e comovente

é minha passagem.



passo no arco

de uma porta

procuro por ela,

ao largo.



a porta

é estreita

abordada

por feixes.







mas só

encontro

os espelhos

sem imagens,

pois os

que se foram

nem deixaram

uma flor,

ou

um arco

de bela luz.



querido amigo

-dizia o bilhete -

fui

contra-vontade,

e te deixo

em boa hora

pois tal

milagroso

amor,

de

falido,

morreu!



que faço eu?



e o povo diz:

planta e

novamente

colhe.



minha desdita

é pequena,

boa

de nela

falar.



o amor que

de eterno

tinha muito,

viou suco de beber,

caiu na boca do povo,

virou caminho

de roça.



e, para

o povo,

puro motivo

de troça:



pois lá

eles dizem:

lá vai ele:

o dono do amor

eterno.



que morreu

nas mãos

dela:



amor

puro,

virou

urso

atravessado

na meras

trilhas

de

ontem.



E, agora,

vou mal até

de berros.



sal grosso

nele!



ave!

ainda é

pouco!

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