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Poesias-->Pelas Nossas Mãos -- 27/12/2004 - 12:31 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu moro na beira de estrada...vejo o estado fenomenal das coisas.

Tudo se conforma,

Tudo se comporta e nada passa de imoral.

A vida é uma festa,mas quando se empresta as luzes da ribalta apenas para trafegar...nos tornamos errante,maçante...sem lugar.Morremos a cada dia sem ter alguém para nos escutar.

Que futuro pensar!

Que caminho tomar?

Acabo terminando o dia,esperando o outro dia chegar.

Eu moro na beira da estrada.Na escuridão passada segui os farois dos carros,imitei a velocidade e cansei de esperar por ajuda.

A poeira,a chuva e o sol...a fome e a dor do cansaço me fizeram aprender que o dia só se constrói,quando a gente deixa calos nas mão florescer,o suor escorrer pela fronte e a dor se transformar em alegria, por aquilo que a gente fez nascer.
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