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Poesias-->Nem Rei, Nem Rainha -- 27/12/2004 - 09:42 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Do princípio

ao fim foi

meio assim:



briga prá cá,

briga prá lá,

igual as abelhas

de ferrão

absinto.



Não tinha jeito:

era comum,

era difícil,

era pro povo ver,

tão ingrato,

tão sutil estas

desfeitas.



Que posso fazer?

Rainha ela não era

nem rei jamais fui,

o jeito meio escravo

de fazer,

era desfazer!



Então,

num raiar de sol

sem canto de ave-maria,

ela pegou o bonde

e eu o trem meio vazio!



Mas, tudo em vão!



Você me queria

eu te amava!

A gente só brigava

por amor,

de raspão.



Hoje te enlaço e peço,

volta ao meu largo,

que de saudades

já basta,

eu sem você

você sem mim.



E não deixa nunca mais,

ser vaga,

ser sua propriedade amarga.



Volta, volta de vez,

pela primeira porta,

senão minha vida desaba,

minhas tranças entravam,

e minha vida é levada embora!



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