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Poesias-->Mulher de Centavos -- 27/12/2004 - 09:29 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
foi num dia sem aparências,

nem de sol, nem de chuva,

apenas ao vento buliço,

meneava meu cabelo,

iluminado por

tinos de incandescência.



para mim foi fácil,

mas era tudo igual,

mas tudo era indiferente,

e dançava

a vida

com mínima decência.



foi tudo que restava

de faceiro.



foi tudo que perdi,

por pensar que eu,

era um sol eterno,

e julgá-la

fruta

do passageiro.



hoje, meu prezado,

vejo o meu erro,

e lamento toda a dor

que não tinha e

nasceu,

quando dei fim

ao meu amor eterno,

forjado em ferro.



quanto de arrependimento!

fui tolo!



larguei quem me

amava com

tanto desbravor.



troquei de moedas

e passei pro lado

da outra,

que tinha tudo

de rascunhos

de beleza,

mas não possuia

o descambo luminoso

de um espírito

lento, fagoso e

carinhoso.



bobo, eu fui.

não seja você.



não troque moedas

de ouro sem cor,

por centavos

coloridos

de dor !



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