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| LEGENDAS |
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| Poesias-->Amores de Avental -- 22/12/2004 - 09:50 (José Ernesto Kappel) |
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O tempo cai macio
- dizem,igual ao sereno -
o tempo não deixa perdoar
- dizem à flor perene!
Lá de cima,
envolto em alguma
estrela embriagada
me sossego.;
talvez me vendo,
talvez fingindo,
voando num passado
bem alado.
Se fiz por quer,
foi falha indecisa
dos deuses
proventores,
que,com suas idas e vindas
fazem amor,bem parecido!
E se me perguntam
o que fiz.
Digo que não sei.
Só levantam
teorias enfim.
Teses de nós poucos!
Mas que tem arisca mulher
rosada, nesta história,
-Juro meu irmão -
isso tem até colher
que trás fruta fresca!
Tem mocinha indecisa,
quase maior idade,
nascida prá provocar,
vestida de sexo e texto,
com amores de avental,
até à cintura,
num homem que se sufoca
até com ar fresco!
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