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| LEGENDAS |
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| Poesias-->Vida Sem Nome -- 17/12/2004 - 09:11 (José Ernesto Kappel) |
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A vida, sem nome,
num dia esplêndido,
me desenhou com
paleta seca.
Fui:
uma vela para acender,
um véu para esconder
e um velório inteiro,
para brindar minha
nova vida.
Era: o brando
e o puro encanto.
Em instantes,
fui rei sem reino,
fui sonho eterno,
e sombra de tumbas
sem rainhas! |
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