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Poesias-->O Triste Não Espera -- 17/12/2004 - 08:51 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
é profunda a

dor

da tristeza:

bem comparada,

à raios e trovões

que atravessam

o espírito azedo.



com certeza.



triste é não ser,

ou

ser metade,

é compreender

por partes.



com vontade,

sem artes!



sou triste

de berço,

fui criado

sem laço, mas

com erro.



foi tudo muito

em riste,

fato que me

comparo

às vigas

de flores

sem espírito.



a um mata-borrão

sanzonal

e de pouco

clarão.



hoje, balanço

o berço vazio,

sem procissão,

à sombra de reis,

fato esse

que de triste

me lanço.



sou assim,

sem vanguarda

e sem ouvidor,

na rua me chamam

de sozinho,

e, todo o povo,

de armarinho

de mágoas,

bem alagadas.



se assim sou,

parto e já

vou.

do triste se

espera pouco,

a não ser

um pouco

de louco !

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