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Poesias-->Do Branco ao Azul -- 17/12/2004 - 08:25 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Luzes sem volta,

igual a dormentes

esquecidos.

Paródia de dois,

sem valsa,

faz a corda,

pareia o laço

e silencia os mortos,

com a promessa de vida

de rasas moras.



Vivo a procura da corda,

que faz o laço,

que adormece o morto,

que faz o torto

e cobra os pedaços.



Se no meu jardim sou

espelho da terra e das flores,

saio um pouquinho do

empezinho do sol,

e me embriago em sua

fonte de tenra cores.



Já me passo de resguardo,

vou alento e tonto,

à procura de sua sede,

mas se quero mais,

mais tenho que plantar!



E quanto mais aro e planto,

mas quente fica minha sede,

mas premente fica sua busca.



Mas como achar você

do branco ao azul,

misturada entre mil rosas,

que já nem sei a cor.;

mas sei a fábula:

se plantou e não collheu

morrem os dois,

sem chanche,

coroados de espinhos e

embrutecidos pela dor.

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