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Poesias-->Meio-Dia da Vida -- 17/12/2004 - 08:09 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Há muito reclamo

de suas ânsias:

mas desabo minhas

queixas em tom

solene,

baixinho,

guarda minha,

entre o céu e terra.



São momentos especiais,

de encontro e emoções,

que se perderam,

entre o estar chegando

e o nunca vir.



Desaguo meu espírito

atachado de ânsias

onde o sol está sempre prá nascer

e o enluarado está sempre prá chegar.



No meio-dia da vida

não há mais horas para marcar

nem minutos

iluminados para devotar.



É tudo muito romano

para levar para casa.

Fico ao largo de duas

paredes.

Uma para fechar,

outra prá abrir.

Elas tem o nome de

solidão:

é onde começa a saudade

e morre nossa realidade.



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