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Poesias-->Das Horas -- 16/12/2004 - 09:01 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Canto a hora

de uma às cinco!



Sozinho,

quebro as esquinas

sem ela ver.



Mas disse quatro

ou três?

Não sei.

Incógnita, eu sei!



Sei que canto

a hora, e dela

nem passos,

nem sombreros

de luzes.



Apenas a ama

que atravessa a rua

e diz incógnita:

sua amada

contou as horas

e já não vem mais,

nem essa hora,

nem qualquer

hora.



Foi assim que

começou dentro da

hora

e terminou bem fora

de hora.



E não é qualquer um,

bem bordado,

e enlaçado, que

leva um chute

em cima da hora.
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