Usina de Letras
Usina de Letras
23 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63698 )
Cartas ( 21374)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22595)
Discursos (3253)
Ensaios - (10821)
Erótico (13604)
Frases (52149)
Humor (20225)
Infantil (5679)
Infanto Juvenil (5038)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141140)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6424)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Tragos e Brados -- 15/12/2004 - 08:51 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tenho uma caçula

esperança.;

tenho fé que pode nascer,

novamente em mim:

o broto do amor.



Hoje revivo o fácil,

que remói o calor dos

alentados e sem memória.



Sobreviventes

do dia seguinte!



Se corro aço,

faço por inquietude

do irmão

que se apredreja

na noite dos

bem suados.



Lá estive e

me embriaguei

de pura solidão.



Afinal,

cólicas do menestreis!



Toda noite é noite,

todo dia é o seguinte.



A faca não fica,

rola e disfarça,

corpo adentro -

maestro de feridas!



Onde brada

de todo, os sozinhos,

brado eu,

incógnito

a procura do que foi

miragem.



E foi na noite

que, surpreso,aprendi.



Cata aqui, morre lá,

mas todos compensam

sua dor,

em tragos de moldura

dobrando cálices

quebradiços.



Se eu fosse eu,

fugia daqui

como monstro desavisado.



Aqui não fico mais,

nesta terra de deserto,

onde até o amor

não consegue existir.



Brado eu!

Foge dentro de sua fuga,!
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui