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Poesias-->Cesto Dourado -- 11/12/2004 - 10:13 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vivo a vez por comodidade

o tempo, por obrigação

e sou avaz

suplente da saia dela.



Toda hora, toda vez,

cada vez que me embriago

com chalés de aguardente

de umbigo cor de laranja,

lá está ela carregando

dois colchões,

dois travesseiros

e uma vicentina cama.



Pode não aceditar caro leitor,

de minhas horas de ansiedade,

tenho medo de rezas

tenho medo que descubram

que sou homem de feira,

apaixonado,

mas sem nada pra colocar

no cesto.

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