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Poesias-->Dores de Ontem -- 11/12/2004 - 10:04 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Gosto de que gosto,

faço por mim,

ressalto dos inválidos

sou sol e lua.



Me refaço, mas

não me recomponho,

sou fácil igual dedal,

sou picado com azia,

porto seguro não sou,

sou prefácio dos nativos,

roda dos parasitas.



Gosto porque gosto,

amo por desamor,

me querem

por amor.



Mas não saio desta

e é o que me resta.



Azar.Fruto do mestre!



Não saio mais

desta

minha flor,

se é o que me resta:

muita pressa

nesta mecha de cor,

tem lá.



Nunca fui santo,

nunca coloquei saias,

e se perguntarem

quem fala,

digam: é o João.



Sou flácido no dizer,

amparo de loucas,

loucas mulheres...

que se puseram nesta vida

e não sabem o que

mais fazer.



Prá que vim,

perguntam

calorosas e

em calose!



Onde está meu príncipe

prometido?

Talvez, enjaulado?

Perguntam curiosas !



E eu sei?



Passo ao largo,

tomo aguardente,

sinto dores,

mas vou em frente.

Atrás ficam os

dissidentes.



Pazes não faço mais.

De mal fico assim,

torto demais !



Se perdi, perdi feio!

Se ganhei,veio mal-feito!
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