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Poesias-->Pó de Vento -- 11/12/2004 - 09:46 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Se mantos azuis cobrem o céu

e enchem o corpo de alegria

é porque você está

a caminho de sua vida.



Mas,não me pergunte o porquê das coisas.

Sou profeta raso, sem profissão.



Nada tem uma explicação, uma causa e um efeito.

Tem suposições e cores de suspeição.



Mas não faça de mim o porta-voz das pequenas causas, dos cansaços e dono da verdade,enganador das mentiras.



Se estou começando,não quero partir,

levado pelo vento. ou sendo erguido

por pesadas ardoses de falsos reis,

de fugas intensas e

tempestades ocasionais.



A gente é porque é,e nunca porque nunca desejou ser.



E, sendo assim, a gente é metade do nada, parte inteira do fragor que vai chegar.
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