Usina de Letras
Usina de Letras
34 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63698 )
Cartas ( 21374)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22595)
Discursos (3253)
Ensaios - (10821)
Erótico (13604)
Frases (52149)
Humor (20225)
Infantil (5679)
Infanto Juvenil (5038)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141140)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6424)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Duas Vezes -- 10/12/2004 - 08:56 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Desvenda o corpo,

como se uma abre uma flor,

redoma as mãos e

faz delas

uma aventura de mim.



Nãa é pedir muito,

para quem já tem pouco.;

Não é pedir demais

prá quem beira o louco.



Abre o espírito iluminado

e faz dele um pedaço de mim,

desdobra a vontade,

e, de armadura em mãos,

acabe por dilacerar

os frutos que morreram

quando me viram nascer.



Se peço pouco, é porque

sou ralo de mim.

Não visto coroa,

nem mendigo por

estrelas,

ou faço delas

esperanças.



Na verdade,

na verdade,

minha amiga -

que ouçam os mítigos

do amor,

o que queria mesmo,

é por um minuto,

roçar minha vida

com a sua.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui