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Poesias-->Justamente os Eternos -- 09/12/2004 - 09:33 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nesga flor que me adorna,

nesga flor de jasmim,

que me colore,

que faz de mim,

o próximo de seu próximo,

o cântico das horas,

o apogeu dos homens,

o êxtase do sol.



Nesga e doce que

vive entre o fazer de

mim uma esperança,

ou morrer devagar entre

as pétalas dos augustos,

dos poetas que chameiam

pontilhas de amor!



Nesga flor que me adorna!



Rubra e ácida,

viva,eloquente,

dobras de mocidade

cujo tempo as

horas das horas

devoraram.



Pouco por mim, entrego

à você

-minha doce próxima –

a esquina dos vividos,

ondem dormem os esquecidos!



Adorna também seus lábios

com o canto dos florençais,

que se sussuram

entre a palidez do

morno céu, e o pungente

sol da mocidade

que os aquece!



E,entre nós, um novo tempo:

um tempo,

de sermos eternos,

juntos a todas as fronteiras,

na dor, na agonia,

no prazer.



Amor de nós dois,

já diziam os das

esquinas de ouro,

só pode ser

costurado por bênçãos

dos franjais,mas

justamente eternos !
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