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Poesias-->Arma de Confeitos -- 08/12/2004 - 08:04 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pai, Senhor!

Por onde andam eles?

Os filhos de sempre,

que foram meu cativeiro

pela vida afora,

e agora sumiram

na paisagem do tempo!



Pai!Sumiu,igual feitiço

indolor em meu peito.



Pai! Faz de mim a volta,

sem contornos, e me arruma

sua visão na roda do

altar da vida, pois homem

já sou feito.



Mas a você, não encontro!



E,por mágica de Zeus,

dos apócrifos e desvairados,

me perdi na sombreira

de qualquer porta,

que só leva ao pranto

de saudades.



Pois se sou homem feito

tenho canto de brandura,

tenho bandeira de guerra

e armas de confeitos!



Mas só quero entender,

como não compreender,

não faz mal,

porque todos partiram?



E me inundaram de todo

vazio, de todo sem ninguém,

parte de qualquer coisa

parte do nada!



Pois, Zeus!

Redobra,vigilante!



Amor prá sempre são seus

e

ninguém dá, ninguém fica,

pros abraços meus!

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