O mineirim destampou uma garrafa e de lá saiu o gênio que foi logo anunciando o direito aos tres pedidos.
Na bucha, maravilhado, o mineiro falou de algo e bom som: eu quero quejo, um balai de quejo! E zas-tras, o primeiro pedido foi atendido. Na hora do segundo o mineiro repetiu o pedido, no que foi prontamente atendido. Na hora do terceiro pedido o mineirim hesitou, hesitou e por fim soltou>
eu quero u`a muié! E consoante pedido, consoante servido. Antes de voltar para a garrafa novamente o gênio perguntou ao mineiro: qual a razão de seus pedidos. Ao que o mineiro respondeu:
Ah eu fiquei com vergonh de pidi mais quejo, uai.