Não sei se foi em Pelotas ou Campinas, provavelmente em ambas, um sujeito pintava a faixa-zebra e um passante fez-lhe a observação:
- Meu senhor, não há um engano aqui, afinal o senhor está escrevendo "passagem de pederastas", não seria passagem de pedestres?
Ao que, o marcador respondeu-lhe sem hesitar, num trejeito exemplar:
- Ah, o senhor acha que por conta duma minoria inexpressiva ou vá lhe dar ouvidos?