Pensando bem, a tal da coalizão mais parece casamento por interesses, do tipo golpe do baú. Enquanto o pai oferece “dotes” aos pretendentes, como cargos, ministérios e poder político, os pretendentes não se comprometem e nem apresentam compromissos para o futuro. Pior: não há sinais de que na relação prevaleça o amor, o querer bem. À vista destes fatos, seria melhor para todos nós, e para a felicidade geral da nação, que a união se desse com separação de bens.