Klevio, tão generoso quanto gordo, seu coração sempre maior do que corpo. Contribui com a pastoral dos pobres, jamais atrasou o pagamento do dízimo. Nunca bateram em sua porta para voltar com a mão abanando.
Klevio estava na Praça do Ferreira logradouro Central de Fortaleza, de repente surge um garroto, se aproxima, entregando-lhe um cartão gravado. “SOU SURDO E MUDO, NECESSITO DA SUA AJUDA PARA SOBREVIVER”. Klevio sempre generoso saca da carteira uma oncinha para contribuir com o menor, antes, porém de fazer a doação inquiriu o garoto.
De onde vem meu rapaz? E como se chama?
Venho do Bairro do Canindezinho. E me chamam de mudinho
