Deu nos jornais: pesquisadores da Universidade da Califórnia do Sul, nos EUA, após estudos realizados em 50 pacientes, descobriu que os “mentirosos patológicos tinham, aproximadamente, 30% a mais de massa branca no cérebro, do que os demais. A massa branca é responsável pela transmissão simples de informações, enquanto a massa cinzenta cuida do processamento das informações. Os pesquisadores acreditam que a existência de maior quantidade de massa branca no córtex pré-frontal estimula a mentira. Uma boa notícia para os presidentes e relatores de CPIs que poderão, a partir de exames específicos, auxiliados por neurologistas, identificar qual dos depoentes estaria falando a verdade. Esse método agilizaria a cassação dos mandatos, inclusive daqueles que, por força de hábeas corpus, insistem em optar pelo “silêncio legal”.
