O Pum!
A mulher rica quando peida o barulho é fuiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmmmmmmmm, chegando a doer o barulho. Dizem que é um trac.
A mulher pobre quando peida o barulho é puumm! Pummmm! Como se fosse uma bomba no chiqueiro e fede pra cacete.
O rico quando numa roda da Sociedade solta um peido diz: Desculpas; foi sem querer. E as pessoas que ouviram, entendem que é um mal necessário.
E quando o pum é fedorento os puxas sacos, dizem que nada sentem.
O pobre quando na mesma roda ao dar um pum, diz: Desculpas; foi sem querer.
E as pessoas que ouviram dizem: Imundo, porco. Vai peidar assim no inferno, mesmo que não tenha cheiro.
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José muito preocupado com o sonho que tivera com irmã, jurou para si mesmo que não contaria o que sonhou.
Não queria contar, por que ela era supersticiosa, e sempre que conta, ela desmaia e dá muito trabalho para ter certeza que foi apenas um sonho.
José tinha um grande defeito em não saber mentir, e por azar encontra sua mana na fila do Banco, e rola o seguinte papo:
Como vai José, e a minha cunhada? Pergunta Mariana.
José: Tudo bem!
Mariana: Tem sonhado comigo?
José: Não, não me fale em sonhos. Ando cansado e não consigo lembrar dos meus sonhos.
Mariana insistente: Quando foi que sonhou comigo da última vez?
José sem raciocinar, diz: Acho que foi quando no sonho você usava um paletó de madeira.
Mariana: De madeira?
José: Sim! Você era acompanhada por um grande cortejo. Carros, e muita gente.
Mariana: Tem certeza que era eu?
José: Como não reconhecer minha própria irmã, dentro de um caixão?
Mariana: Quando foi esse sonho?
José distraído: Essa noite.
Um grito ecoou no Banco, e Mariana ao desmaiar, bateu com a cabeça no chão, e está muito mal no Hospital.
José, coitado! Jura que vai ser político e aprender a mentir.
