O cidadão rouba um prestobarba em um estabelecimento qualquer, então chega à polícia; e começa a dizer; vagabundo, sem vergonha.
Para quem ganha um salário mínimo roubar um prestobarba, é um absurdo!
Vai preso.
O advogado do réu: não é criminalista é trabalhista e estagiário, porque todo cidadão tem direito a um advogado, está na constituição.
O promotor já diz: três anos no mínimo, lugar de vagabundo é na cadeia.
O julgamento: jura dizer a verdade somente a verdade?
O réu: juro.
Os jurados: sete a zero.
O juiz deixa bem claro: não cabe recurso.
O juiz pergunta ao Réu. O vagabundo tem alguma coisa para falar?
O réu responde: Doutor eu só queria fazer a barba, pois, estou desempregado e precisava fazer a barba para ver se arrumava um emprego.
O juiz então da a sentença: três anos sem recurso.
O ladrão rouba cento e oitenta milhões de reais de cento e oitenta milhões de brasileiros em uma repartição pública qualquer, então chega à polícia federal; o ilustre ladrão quer ir no seu carro importado ou no nosso?
Não vai preso é só uma formalidade.
Os advogados do ladrão: são formados no interior e fizeram mestrado no exterior, são bem arrumados, tem pasta de grife, ternos caríssimos, gravatas e sapatos caros.
O promotor já diz: vossa excelência não precisa dizer a verdade e nem pôr a mão na Bíblia, pura formalidade, pois, a Bíblia pode queimar.
O julgamento: alguém aceita um pedaço de pizza?
O réu: a primeira fatia é minha!
Os jurados: tem direito a duas ou mais.
O juiz deixa bem claro: eu tenho que levar um pedaço para minha família!
O juiz pergunta ao réu: quer ketchup?
O réu responde: prefiro maionese.
O juiz então da a sentença: três anos preso em Paris com tudo pago.
Infelizmente moçada esta é a justiça deste país.
Escrevi isso com tanta indignação que se tiver algum erro de português, por favor não sejam meus algozes, simplesmente consertem mais esse crime.