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Humor-->Novalgina -- 19/04/2004 - 03:33 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos





Sempre que ele saia de casa passava em um boteco na esquina e enchia a cara de cachaça. Não tinha jeito não.
Um dia a sua mulher estava com uma tremenda dor de cabeça e lhe falou:

- Estou com uma dor de cabeça que está me matando. Vai até a farmácia e compra Novalgina pra mim querido.

Quando ele ia saindo ela tornou a dizer:

- Não vá se esquecer em amor, Novalgina, com “l” no meio.

Ele antes de ir até a farmácia passou no boteco e tomou todas com os amigos. Quando voltou para casa já era bem tarde e não trouxe o remédio que a mulher tinha lhe pedido.
Ela ficou puta da vida e lhe falou:

- Onde você andou seu safado? Aposto que esteve enchendo a cara de novo e nem foi até a farmácia.

- Fui sim amor, só não tinha o remédio não. Eu falei o nome direitinho, lembrei até do “l” no meio que você falou, e o farmacêutico procurou, mas não encontrou nenhum que se chamava Nobulceta.




CARLOS CUNHA





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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites

dacunha_jp@hotmail.com











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