Contam que o poeta cearense Quintino Cunha, chegou no cais do porto, no Rio de Janeiro(aí pela década de quarenta), onde era esperado pelo conterrâneo Paula Ney. Depois dos cumprimentos inciciais, o segundo falou:
"Quintino, dize-me, agora,
que é feito da tua Estela?"
" - Oh! Ney, por Nossa Senhora,
não fale no nome dela!"