O jejum bíblico não se referia (nem se refere) à abstinência de alimento, bebida, sexo e violência em determinado período de tempo e determinada época, mas tão somente uma orientação no sentido de que o homem fizesse uma profunda autoanálise e autorreflexão, interrompendo seu processo de autodestruição e não comprometendo ainda mais seu futuro. Só assim ele poderia (e poderá) conquistar a sua libertação tão almejada e alcançar a Plenitude tão procurada