Tenho a vida como sendo caminhos. Basicamente, dois grandes caminhos. Um, pelas estradas dos homens; e outro, pela estrada do sobrenatural, do divino. No primeiro, que é finito, há muitos atalhos e muitos morrem ou se perdem. No segundo, não há atalhos. Há somente o caminho. Que é longo e penoso. Mas, neste caminho não se morre, porque as esperanças são muitas e se renovam à cada quilômetro vivido. É um caminho que nos leva ao infinito. À vida eterna.