Chamo-te meu/minha amigo/amiga, não porque sejas minha propriedade, mas porque és querido/querida de meu coração.
A amizade consciente, não aprisiona; tampouco quer apropriar-se do amigo, quer ser apenas um regaço, um ombro providencial, a sombra reconfortante de uma árvore no calor do verão; o lago cristalino de água pura, a passagem segura para a PAZ.(Vera Linden)