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Frases-->Os orgasmos múltiplos de Maria da Conceição Tavares -- 17/09/2008 - 11:53 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A crise econômica dos EUA

Félix Maier

Como disse Joelmir Beting no dia 15/9, tudo o que estava ocorrendo nos EUA era o crescimento de uma enorme bolha, principalmente do crédito imobiliário, e que, como toda bolha, era um crescimento artificial. Não era o Trump fazendo especulação, mas grande parte do povo americano, que entrou nessa jogada furada de ganhar dinheiro fácil. Agora, a bolha foi furada e a economia irá aos poucos se acomodar ao patamar da realidade.

A meu ver, não é o fim do neoliberalismo ou do liberalismo, como andou festejando Maria da Conceição Tavares ("é o enterro do neoliberalismo"), mas um ajuste natural, com apoio do governo. Nunca existiu governo totalmente liberal, no sentido clássico do termo, em que há o livre empreendedorismo, a liberdade de expressão, a liberdade religiosa, o respeito às leis e à propriedade individual. Mesmo que haja essas liberdades, sempre existiu, nas economias modernas, uma intervenção governamental, em maior ou menor grau. O liberalismo é, antes de tudo, uma meta a ser alcançada - pelo menos para os países que querem ser livres e crescer economicamente.

O problema é que o Federal Reserve, o Banco Central americano, no momento, tem que escolher as empresas que serão amparadas, como a seguradora AIG, ou que serão degoladas, como foi o banco Lehman Brothers. Este banco foi jogado às traças porque a metade da dívida está com os japoneses, na filial do Lehman em Tóquio. Danem-se os japoneses! - devem ter dito os porteiros do Fed.

Provavelmente, muitas outras empresas irão virar pó, para o bem da economia americana e mundial.

Comparar a crise americana atual ao crash da Bolsa de NY, em 1929, é um absurdo. Hoje, tanto o Banco Central americano, quanto os bancos centrais europeu, britânico e japonês estão tomando decisões rápidas para resolver o problema, o que não ocorreu durante a Grande Depressão.

Enquanto isso, os keynesianos, como Maria da Conceição Tavares, que defendem a existência do Leviatã estatal, estão tendo orgasmos sem fim!


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