Apostila do Colégio Pentágono (Morumbi, SP), ligado ao Sistema COC, que atenta contra a economia de mercado (empreendedores), base da democracia e do desenvolvimento de um país.
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Comentário
F. Maier
A jornalista Míriam Macedo, ao considerar a escola como sendo um ensino "porno-marxista", tirou sua filha Luísa do Colégio Pentágono, que destribuía tal material a seus alunos.
Por escrever o texto "Luta sem classe" (disponível no endereço http://www.escolasempartido.org/index.php?id=38,1,article,2,136,sid,1,ch), que circulou pela Internet, ela foi processada pela Justiça, junto com os editores de Escola Sem Partido, Mídia Sem Máscara e Usina de Letras, ao pagamento de indenização, por supostos danos morais.
A liminar, no entanto, foi reavaliada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e o texto pôde novamente circular livremente pela internet.
Xô censura na internet!
A revista Veja (13/6/2007, pg. 78 e 79) publicou matéria sobre o fato, "Ensino que é bom...", texto de Camila Antunes. Também saiu em Veja Online um texto de Reinaldo Azevedo, "Uma vitória contra o porno-marxismo", endereço http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/06/veja-3-uma-vitria-contra-o-porno.html.
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Em informe publicitário encartado na revista Veja de 20/6/2007, pg. 81 a 83, o Sistema COC esclarece:
"Há trechos divulgados na Internet que não pertencem ao material didático do Sistema COC e que foram utilizados por um professor do Colégio Pentágono (Morumbi/SP), escola parceira do COC; o trecho do material complementar de redação produzido pelo Colégio Pentágono/SP que fornece uma seqüência de verbos retratando a rotina diária de um empresário, foi extraído do vestibular da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais; o Colégio Pentágono não notificou o Sistema COC a respeito do seu interesse em não renovar o contrato de parceria" (COC Sistema de Ensino - www.coc.com.br)
