São poeira,
pó,
metem dó,
os fracos...
recursos parcos,
patetas revoltados,
envenenam-nos o sangue,
vivem em transe...
Mas nada fazem,
os fracos,
cobardes,
dominados pelas vespas
da posse,
despojadas...
minadas
pela fraqueza,
feridas sempre,
vazias de mente,
corpo em moleza,
indelicadeza...
São os fracos,
são pó,
juntos,
metem dó...
e vivem só!
Elvira:)
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