A burguesia defende a manutenção de todos os contratos de propriedade. Ela não aceita, é claro, que esses malditos "comunistas", agora terroristas, defendam a quebra dos acordos jurídicos ou legais. Mas nós, os neoterroristas do século 21, sabemos que o único contrato que a burguesia aceita romper traiçoeiramente é o Contrato de Trabalho.