À volta daquela correntíssima frasezinha "Quanto mais conheço os homens, mais gosto dos animais" - expressivo arroubo de algum saturado, egoísta, poeta em face dos "humanos mimos" - pendurou-se um espertalhão, com egoísmo ao dobro, com o plágio lateral "Quanto mais conheço os homens, mais gosto de mim"...
Aí vai pois mais uma uva, da minha parte, esta despida de egoísmo e assaz adequada para diversificar o cacho das frases: quanto mais conheço os homens, mais também me vou conhecendo...