Há gente que, por ser tão "feliz", como presume que é, vive em irracional indiferença face à infelicidade que vai campeando, entre um escarninho encolher de ombros. Outros ainda, exibindo a sua "felicidade", por cima hostilizam os infelizes.
Adiante, inexoravelmente, como Marylin ou Reagan - e os exemplos não têm conta - esse tipo de "felicidade" transforma-se numa horrenda tragédia, abismo muito para além do singelo e triste chão dos infelizes.