Ao longo da minha carreira profissional, lidando com todos os tipos de personalidades, formei uma convicção intangível: a pessoa precisa dedicar-se a uma religião, seja ela qual for. É sem qualquer sombra de dúvidas a religião que faz com que o cidadão respeite as barreiras do equilíbrio, alimente a sua fé e encha o seu coração de esperança. Não se pode assim desconhecer que a felicidade, bem maior depois da vida, só bate às portas das pessoas equilibradas, movidas pela fé e alimentadas pela esperança.