As escolhas são infinitas, mas a seleção é uma só. Estamos mesmo condenados a selecionar apenas um e não mais que um gesto por vez - pela palavra, pelo riso, pelo rancor, pelo ciúme, pela generosidade, pela agressão, pelo carinho... ad infinitum. Apenas um único gesto.
A arte de selecionar é nossa prerrogativa, e até, em certos casos, resvaladiça. Além de a oportunidade ser fugaz. E com ampla margem de erro.