A crônica do Raymundo sobre os "autoclicadores" que, na compulsão dos dedinhos nas teclas, querem "ascender". Mas, a quê? Bem. Isso não me importa, porque entrei aqui para fazer reflexões sobre a crônica do doutor, donde destaco um trechinho que, mais do que um desabafo, lembra uma oração apelativa:
"Meu Deus, sempre achei que todo tipo de vaidade era ridículo, mas nunca pensei que chegasse a esse ponto."
Toda compulsão tem sua patologia própria.
Cuidado!
Mas que coisa... Entrei só para destacar a frase de um usineiro e quase acabo num intertexto de outra crônica...