enfiada entre as pernas, Randap manda ao Waldo, saudações fraternas, e a palavra-silente:
"A palavra do dia 11.02.04 andou flertando com o cheirosinho da transcrição xuxal de Albuquerque, mas acabou caindo pelo embusteiro lulal da imprecação maiérica. Curioso na história é que justamente o mais visado na crítica, o homo curupuensis, ao invés de levar às barras da Justiça o incongrüente acusador, preferiu com ele se compor. Mas fiquemos só palavra, que me segue cassada e que neste nosso Brasil de Fontana e Brito, só vale, bicho, no escrito."