"A rica ausência da tua presença abre as paredes e me permite respirar. (Com cuidado, fecho as janelas devagar e sem provocar ruídos, me ponho embaixo do teto e sobre o chão que construímos, para que, apesar de sem paredes, este lar mantenha ainda - e sempre - uma estrutura que permite a liberdade e também a tua entrada ao regressar."(V.C.)