Cada um de nós, artista ou não, pode e deve exercer seu direito de cidadão do mundo. É necessário nadar contra-corrente para que mudanças radicais possam acontecer no universo. A primeira mudança, porém, deve acontecer dentro de nós.O que vier à tona é sempre a projeção de nossa decisão interior. Somos a seiva com a qual o universo se alimenta.