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Erotico-->19. SOB A INSPIRAÇÃO DE LUISINHO -- 11/07/2003 - 08:11 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Não foi sobre nenhum palco ou tablado mas numa sala obstétrica da maternidade que nasceu o filho de Maria, a quem, como antecipadamente se soube pelas informações intra-uterinas da ultra-sonografia, já se havia atribuído o nome de Luís.

O nascimento não se acompanhou de nenhum matrimônio, embora o povo todo enxergasse a amizade que unia Rodolfo à parturiente.

Por aquela época, para alegria maior da família, foi deferida a citação do indivíduo de nome Orlando, apesar de Setembrina haver negado em juízo que a filha fosse dele.

Estando a redigir as notas relativas ao nascimento da criança, ocorreu-me um pensamento no mínimo transgressor da certeza que adquirira de que Orlanda não era filha de meu irmão. A primeira idéia que vem à cabeça das pessoas ao visitarem os recém-nascidos é de a quem saíram. Quanto ao Luisinho, todos, unanimemente, reconheceram o pai na criança, em especial quem viu os demais pimpolhos.

Ocorreu-me que Orlanda poderia fornecer claros indícios físicos comprobatórios de quem era filha. Para tanto, era preciso que eu a conhecesse e aos pais presumidos, para efeito da comparação. Mas como chegar até eles sem despertar justas desconfianças de desforra ou de acinte ou provocação?

Preveniu-me Ana Paula:

— Veja lá onde você vai se meter. A curiosidade mata. Sem consultar o seu irmão, não se atreva.

Fiquei temeroso de “entornar o caldo” da defesa tão bem armada mas não desisti da intenção. Antes de expor o meu plano a Raul, fiz meticuloso levantamento de endereços, incluindo locais de trabalho e a escola da menina. Nada se situava além de quinze quilômetros da nossa região. Era, portanto, exeqüível o que estava fixando na mente.

Ao contrário da prudente observação da minha esposa, Raul achou muito interessante a idéia da aproximação e armou-me com um roteiro espírita de alto significado evangélico: eu iria tentar demonstrar que a nossa ação legal apenas correspondia ao processo que nos foi impetrado, que a nossa família, por formação religiosa, estava imbuída do preceito de que “fora da caridade não existe salvação”, ao qual acrescentei o da reconciliação propugnada por Jesus, que abríamos o centro espírita para as reivindicações materiais e espirituais da nossa irmãzinha e de seu sedutor ou futuro marido, mas demonstrando muita firmeza, no sentido de que a justiça se fizesse aqui mesmo, independente do processo que se instalaria no campo da espiritualidade.

Enquanto estava eu buscando ir às escondidas, Raul definiu-me uma posição de franqueza e honestidade. Terminou, perguntando-me:

— De que valem os nossos estudos espíritas e cristãos se, na hora de aplicá-los, utilizamo-nos dos processos jurídico-sociais da separação das partes em litígio?

Não quis magoá-lo, porém, recordei-me claramente de que, no primeiro instante, fora ele mesmo quem reagira com extremo azedume. Digo “azedume” para ser delicado e respeitoso em relação ao seu rompante desequilíbrio em defesa do patrimônio da cunhada.

— Pra evitar problemas — acrescentei — acho que devíamos enviar uma carta ou cartão, através de portador credenciado, pessoa simples, como o nosso Raimundo, que também falará em nome de nossa intenção amigável e benevolente.

— Bem lembrado. Que tal se você se fizesse acompanhar de um dos dirigentes do centro?

— Se o Rodolfo ou o Raspace se prontificar, vai ser ótimo. Você se encarrega de convencer um dos dois e eu fico com o Raimundo, que está mais próximo de mim.

Tudo acertado, na primeira oportunidade, chamei o diligente empregado:

— Tenho importante missão pra lhe confiar.

— Estou às ordens.

— Eu já lhe falei a respeito do problema do Luís. Raul e eu achamos que está na hora de tomarmos a iniciativa da união entre nós, porque é possível que estejamos rejeitando alguma pessoa do nosso sangue, sem contar que o meu irmão não se manifestou contrário, mediunicamente, é claro, à reivindicação de Dona Setembrina.

— O senhor quer que eu vá junto...

— Quase isso. Nós pensamos em escrever um bilhete avisando que iremos fazer uma visita. Queremos que você leve a cartinha e marque dia e hora pro encontro. Qualquer dia e qualquer horário servem. Mas você precisa insistir em que a gente quer conhecer a menina e o homem com quem a senhora vai se casar, segundo soubemos.

— Já está pronto o bilhete?

— Estou apenas sondando se você não se recusa e querendo saber se tem alguma idéia pra facilitar as coisas.

— “Seu” Cláudio, eu acho que é muito bonita essa idéia e faço votos pra que tudo dê certo. Pode contar comigo.

Em seguida, tratamos do endereço e Raimundo demonstrou conhecer a região aonde iria entregar a correspondência.

— Quando estiver pronto, eu chamo.

— Estou esperando.

Passei, então, a me preocupar com os dizeres, porém, escrevi num impulso, como fazia no centro ao tomar os ditados dos espíritos:


“Prezada Senhora Dona Setembrina:

“Meu nome é Cláudio. Sou irmão do Luís, que a senhora alega ser pai de sua filha. Não querendo preocupá-la mais com as formalidades judiciárias, peço-lhe que me receba em sua residência, porque desejo muito conhecê-la, ao seu futuro marido e aquela que deverá ser minha sobrinha.

“Para deixá-la bem tranqüila, devo dizer que somos espíritas e acreditamos em que as pessoas são todas irmãs pela criação divina.

“Jesus nos abençoe e ilumine, para que possamos entender-nos num plano mais elevado do que o da justiça terrestre.

“Aceite os meus protestos de estima e consideração.”


Deixei no rascunho e levei para que Ana aprovasse.

— Você veja bem onde está pisando — preveniu-me ela — porque essas pessoas não estão pra brincadeiras. Se você disser alguma palavra que seja mal interpretada, vai fomentar mais a discórdia do que a união.

Lembro-me de ter dito vários argumentos favoráveis à minha tese, mas nada iria demover-me do intento que me levara tão longe. Quanto à carta, não opôs nenhuma razão contrária, de modo que, no dia seguinte, passei a limpo, chamei Raimundo e fiz dele o nosso mensageiro.

Ao regressar, vinha com a resposta engatilhada:

— A senhora manda agradecer a sua boa intenção e avisa que, se alguém aparecer por lá sem permissão, vai chamar a polícia.

Caí das nuvens. Achava que era apenas citar o fato de seguirmos o Espiritismo e todas as portas se abririam.

Imediatamente, tive um arremesso de profundo atrevimento:

— Você está vindo de lá agora?

— Sim.

— Suba no carro. Vamos até a casa da mulher.

— O senhor não está acreditando que ela é capaz de fazer o que prometeu?

— Eu acho que, se ela vir a gente, vai ficar sem jeito e abrir a porta. A menina estava em casa?

— Além da mulher, não vi mais ninguém.

— Então, vamos.

No caminho, ia remoendo a frustração. Mas, para me acalmar, tocava o carro o mais devagar que podia, no trânsito intenso das avenidas. Cheguei mesmo a observar um “outdoor” com a figura de uma gorda mulher, contudo, nem notei de qual produto fazia propaganda. Valeu-me para imaginar como seria a dona.

O prédio era modestíssimo. Dava a impressão de não passar de dois cômodos, cozinha e banheiro. Estava mal cuidado, necessitando de reparos gerais. Antes de descer, tomei fôlego e comentei com Raimundo:

— A gente podia oferecer uma reforma pra mostrar boa vontade.

Raimundo ficou olhando para mim como se não tivesse entendido o que lhe havia dito. Complementei:

— Raul ficou de convencer Raspace ou Rodolfo pra me acompanhar. Você vai fazer o papel de espírita ligado ao centro.

O negro balançava a cabeça não acreditando no que ouvia. Insisti:

— Quero que você defenda o meu ponto de vista, porque eu acho que as brigas não se resolvem com alguém ganhando e outro perdendo.

O empregado apenas ergueu olhos suplicantes para mim, silenciosos e compreensivos. Dei a voz de comando:

— Vamos lá!

Raimundo tocou a campainha. Não demorou, a porta se abriu e uma bela mulher atendeu:

— “Seu” Raimundo, já de volta?

Foi aí que notou a minha presença. Ficou pálida, meio desconcertada, como a imaginar o que deveria fazer. Antecipei-me:

— A senhora me perdoe mas eu não quis aceitar sua recusa em me atender. Sou o Cláudio, como deve ter percebido, e venho com o coração nas mãos pra que a gente possa conversar a respeito de tudo o que está acontecendo.

Procurei ser o mais educado e amável que pude. Esperava que ela se decidisse logo, todavia, ficou absorta a me olhar, como se meu semblante lhe despertasse profundas recordações. Eu mesmo me pus a admirar aquele rosto, cujos olhos me atraíram magicamente. De relance, me passou pela cabeça que Luís tinha razão em se apaixonar por criatura de linhas fisionômicas tão simpáticas. Derruía-se qualquer idéia malévola aninhada em minha mente ou sentimento de repúdio do coração.

Relutante, convidou-nos para a sala pobremente mobiliada e, sem transição, observou:

— O senhor é uma pessoa rica e vai perdoar a nossa miséria. Não pense que nós queremos nos aproveitar de seus bens nem que pensamos em ter mais coisas. Queremos apenas o que é de nosso direito.

Ocorreu-me que ela poderia não estar mentindo mas me lembrei do aviso de Ana e me resguardei:

— Não vim, minha senhora, discutir as questões legais. Isso é com o meu irmão Raul, que é advogado. Vim ver se podia ser útil em alguma coisa e, pra ser sincero, vim pra conhecer a família, principalmente, a pequena Orlanda.

Imediatamente, Setembrina chamou a filha:

— Dinha, venha cá!

A mocinha, que devia estar escutando a conversa no outro cômodo, logo se apresentou, tímida. Era parecida com a mãe, com alguns ligeiros traços que poderiam lembrar os de minha família, mas tinha um quê de diferente dos filhos do Luís. Olhei com muita atenção, estendi-lhe mão e não fiz nenhum gesto de maior aproximação. O que me deixou surpreso foi que ela mal me tocou mas deu um demorado abraço em Raimundo.

Fiquei sem entender e meu olhar foi tão carregado de interrogações que Setembrina precisou esclarecer:

— Orlandinha sempre se apegou ao Raimundo.

Não me contive:

— Desde quando vocês se conhecem?

— Há vários anos. Quando Luís não podia trazer a mesada, mandava o empregado.

Meus olhos iam de um para o outro, como se pudessem ler a verdade que se escondia sob aquelas informações. Por seu turno, Raimundo enxugava os olhos, procurando não olhar diretamente para mim.

Pedi uma explicação:

— Não sabia que Luís estava dando-lhe dinheiro. Por que isso não consta no processo?

— Claro que consta! O que não pude foi comprovar com nenhum papel, cópia de cheque...

Uma voz de homem se fez ouvir à porta:

— Luís sempre teve o cuidado de entregar as notas soltas, sem nenhum envelope ou coisa parecida.

Levantei-me sem saber se cumprimentava o recém-chegado ou se me retirava daquilo que me parecia o covil das serpentes. Raimundo fez as apresentações:

— Este é o Senhor Orlando, que vive com Dona Setembrina há muitos anos.

Enquanto lhe estendia a mão, pude contemplar aquele rosto, esse, sim, com nítidos traços reproduzidos na face da rapariga. Mas poderia ser apenas uma impressão fugidia, que não pude confirmar à vista de Setembrina ter levado a filha para dentro.

Não obstante as peripécias emocionais daquela curiosa reunião, precisava tornar concreto o objetivo da visita. Levei avante o projeto que ficara completamente em segundo plano:

— Nós, como o “Seu” Raimundo, somos espíritas. Vocês professam alguma religião?

Orlando, contudo, não queria dar trela àquele tipo de entrosamento:

— “Seu” Cláudio, nós achamos a sua atitude favorável a uma união entre as famílias. Precisa o senhor entender que a gente é simples e só queria os três salários que Luís nos dava pra gente criar a menina. Depois que ele morreu...

Interrompi-o, afoitamente:

— Vocês fizeram o pedido ao juiz antes de saberem que meu irmão tinha morrido, tanto que fizeram a representação no nome dele. Depois é que mudaram.

Orlando não se deu por perdido:

— É verdade. É que ele não mandou a quantia e nós corremos atrás do nosso direito, como falou o advogado. Mas logo ficamos sabendo que ele tinha morrido...

Devo dizer que a minha cabeça estava a mil, enquanto chamava o outro, intimamente, de mentiroso, sabendo que ele desaparecera por uns tempos. Trunquei o que ele estava dizendo, procurando não ser impolido, e pedi que chamasse Setembrina:

— Por favor, chame a sua esposa, que eu não pretendia ficar tanto tempo. Preciso voltar pro depósito porque tenho muita coisa ainda hoje pra fazer.

De repente me vi no carro, sem compreender direito o que falamos no final da conversa. Mas voltava muito triste com Raimundo, porque não me protegera contra as novidades do caso. Não estava raivoso, caso contrário, viria desabafando nele. Estava magoado e sem ação. Enquanto escrevo este episódio, fico a lamentar não ter, em nenhum momento daquele trajeto, lembrado de elevar ao Pai, a Jesus ou aos protetores, nenhuma prece de agradecimento ou de pedido de ajuda.

Passei o restante da tarde macambúzio, a ruminar razões plausíveis para perdoar incondicionalmente o mutismo de Raimundo. Não me esqueci, entretanto, de que, nas noites de sexta, me propunha ao trabalho mediúnico no centro. Por isso, dediquei-me um pouco à leitura das obras de Kardec, sem me desfazer da sombra do desejo de receber mensagem de reconforto e de elucidação dos fatos que tinham gerado a situação que enfrentara junto à família que visitamos.

Não querendo perturbar o estado de concentração, porque dava tremenda importância para o evento espírita, não comentei com Ana Paula a respeito do desastroso encontro. Havia uma espécie de reconhecimento arrependido de que ela estava com a razão, quando me advertiu sobre os perigos que iria enfrentar.

Junto à mesa, nem prestei atenção ao texto de abertura nem às palavras com que Raspace deu início à sessão. Durante cerca de dez minutos, permaneci inativo, sem nenhuma vibração reconhecível de alguma entidade que se acercava para comunicar-se. De repente, num jorro de idéias, passei a escrever o texto que conservei com muita alegria e interesse. Ei-lo:


“Bons amigos do Centro Espírita ‘Coração Amoroso de Jesus’, queridos irmãos e irmãs, venho para explanar a respeito de um tema que muito preocupa os corações dos encarnados, quando se trata de avaliar as mensagens que são transcritas pelos médiuns.

“São muito poucas as pessoas que aceitam o fenômeno da transmissão de pensamentos e emoções pelas entidades do etéreo, sem que coloquem obstáculos de toda espécie para a crença de que os protetores estejam habilitados às dissertações de cunho moral, filosófico, científico ou doutrinário. Sempre dão preferência às informações de caráter pessoal, vindo mesmo até esta casa de benemerência espírita com o intuito de ouvir ou de contatar seres muito estimados, capazes de elaborar comunicações plenas de nomes de pessoas e de lugares e também de fatos que possam ser averiguados e confirmados, dando ênfase aos que não estejam no repositório mnemônico do médium.

“Quando recebem uma página em que se trata de temas gerais ou que contenham recomendações e prescrições quanto aos procedimentos virtuosos, sem definição desta ou daquela criatura a quem seriam direcionadas, logo buscam qualificar o trabalho do servidor encarnado como produto típico de sua própria espiritualidade, o que denomina a doutrina de fenômeno anímico.

“Muito freqüentemente encontramos pessoas piedosas e eméritas na assistência aos espíritos e aos encarnados carentes que desconfiam de que os que se sentam junto à mesa tão-só reproduzem textos lidos, porque se lembram, após se devotarem, durante anos a fio, ao estudo das melhores obras produzidas pelos missionários da luz, de que tal ou qual assunto se encontra neste ou naquele autor. Sendo assim, passam a suspeitar de mistificação, de engodo ou de crua falsidade, sem se aterem ao fato de que o mensageiro atual está atento às necessidades imediatas das pessoas presentes.

“Com mui curiosa situação se deparam alguns excelentes médiuns cujos ditados classificam como oriundos de sua experiência doutrinária, numa evidente fuga, às vezes consciente, às vezes não, de aplicarem a si mesmos os avisos que escrevem. Para espíritos obsessores, tal acontecimento provoca reações hilariantes, sendo que, se atrás não voltam os encarnados e admitem a incorporação espiritual, acabam nas mãos dos que vêm para o distúrbio, para a provocação, para a anulação dos pendores que se estimulavam.

“Dentre as pessoas que se sentem preteridas pelos guias, muitas se enquadram no campo dos requerimentos impossíveis de se atenderem, por razões que devem, inclusive, permanecer desconhecidas, porque são envolvidos outros seres que sofreriam descargas vibratórias de baixa categoria, em lugar das preces de valor energético positivo. Neste caso, optam os mensageiros por fornecer explicações da mesma ordem desta que estou oferecendo ao meu escrevente e aos demais participantes desta comovente sessão.

“Asseguro, finalmente, que o instrumento medianímico de que me estou servindo muito pouca participação está tendo quanto à criação do texto, como se poderá concluir posteriormente à análise da linguagem e da composição que recomendo se execute.

“Para encerrar, rogo ao Senhor que nos abençoe todas as tentativas sinceras de auxiliar os nossos semelhantes, em nome de Jesus e de seus ensinamentos. Para os que não atinarem com o objetivo desta pequena prece, afirmo que existem muitos irmãozinhos que exigem a comprovação da superioridade do espírito que se comunica, através da menção compungida e respeitosa do nome do nosso criador eterno, Deus, pai de misericórdia e amor infinitos.

“Deste irmão, que lhes traz pálidas noções dentre o universo dos conhecimentos doutrinários, Padre Zabeu.”

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