Ah, eu nunca vi boceta tão bela
Nunca senti um gozo tão terno
Nunca me senti tão à vontade
Como no meio das pernas dela
Nossos corpos iam e vinham
Com a gente não tinha conversa
Era toque, desejo, paixão
Posições, as mais diversas
Ah, eu só me lembro da vista perfeita
Ela de quatro, a boceta exposta
Seus lábios, grossos, pareciam respirar
Ofegante, olhava pra trás e pedia pr’eu caprichar
Eu chupava aquela boceta
Dedilhava até deixa-la bem úmida
Depois, com meu pau grosso e ereto
Penetrava sua bela vulva
Nossos corpos iam e vinham
Eu nunca comi tão bem
Nunca gozei tão fartamente
Como na xana da minha refém
Ela era minha
Toda minha
Era prima, irmã, amante
Era tudo o que eu quisesse
Eu gozava
Ela bebia meu leite
Estocava meu esperma na lata de azeite
Para tomar quando ela quisesse
Lembrar o gosto do meu cacete