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Erotico-->Glória ao pau -- 04/01/2003 - 17:16 (Poeta Paulistano) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Todas as manhãs eu ia a pé de casa até o metrô para chegar ao trabalho. Na volta, já no início da noite, fazia o mesmo caminho. No trajeto, tanto na ida quanto na volta, passava sempre em frente a uma igreja evangélica. Pela manhã, apesar das portas abertas, não havia culto. Durante a noite, a história era diferente. Perto das 19h, o templo estava sempre lotado.

Certa vez, eu passava pela calçada, em meio a todo aquele movimento, quando trombei com uma garota de beleza estonteante. Minhas coisas caíram no chão. Ela agachou-se para ajudar a recolher. Eu agradeci e segui meu caminho. Ela entrou no templo. Estava acompanhada por um casal de senhores, provavelmente seus pais.

Fui para casa pensando na garota. Ela tinha cabelos negros lisos, sedosos. Seus olhos eram penetrantes, enormes e escuros como jabuticabas. Seus lábios eram grossos. Seus dentes, perfeitos. Ela era uma espécie de deusa, mulher dos sonhos ou qualquer outra entidade feminina que povoe o imaginário erótico masculino.

A partir do dia seguinte, passei a parar por alguns instantes em frente à igreja antes de voltar para casa para observá-la. E quase todos os dias ela chegava no mesmo horário para o culto. Eu apenas a observava de longe. Ficava imaginando alguma forma de me aproximar dela. Resolvi entrar no templo e comecei a freqüentar o culto.

Eu era católico, mas isso não importava. Não queria fazer parte do rebanho. Nem prestava muita atenção às palavras do pastor. Queria apenas estar perto de meu amor platônico. Ela não usava roupas muito justas. Isso aguçava minha imaginação e logo passei a idealizar como seria seu corpo, o contorno de seus seios, suas nádegas, seu monte de Vênus.

Certo dia, ela foi desacompanhada do casal com o qual freqüentava o culto. Aproveitei para me sentar na fileira na qual ela costumava ficar. Não sei dizer se foi sorte ou se ela já havia percebido alguma coisa, mas a garota sentou-se justamente ao meu lado. Para melhorar ainda mais, ela resolveu puxar conversa comigo.

“Desculpa por aquele dia que eu derrubei todas as suas coisas no chão. Foi sem querer”, disse ela.
“Não esquenta. Acidentes acontecem. Se você não tivesse trombado comigo naquele dia, é provável que eu nem tivesse visto a igreja aqui. Vai ver foi um sinal”, respondi e começamos a rir os dois.

Eu estava muito ansioso, mas acho que não deixei transparecer o frio que percorria minha espinha enquanto ela conversava comigo.
“Qual seu nome?”, perguntei.
“Amanda. E o seu?”
“Fernando. Prazer em conhecê-la.”
“O prazer é meu. Você é muito simpático”, disse ela.

‘Simpático’ é sacanagem, pensei eu. Ela poderia ter dito: “Você é feinho, mas legalzinho.” Teria o mesmo significado e seria menos vago que o ‘simpático’. Mas provavelmente aquilo era apenas encanação minha. Respondi com um sorriso e agradeci a Deus por ainda ter todos os dentes em bom estado. Seria péssimo apresentar-me com os dentes podres ou, pior, sem algum deles na boca.

Amanda retribuiu o sorriso. O culto começou e achei melhor não atrapalhar sua devoção. Eu apenas fingia que entrava na onda. Encerrada a cerimônia, seguimos para a porta. Perguntei se ela morava por perto e me ofereci para acompanhá-la. Ela aceitou. Disse achar perigoso para uma garota com ela voltar para casa sozinha no escuro.

“Por que aquele casal que a acompanha não veio contigo hoje?”
“Meus tios precisaram viajar. Eu moro com eles aqui em São Paulo.”
“Ah, legal! Se quiser, posso acompanhá-la na volta para casa enquanto eles estiverem fora.”
“Jura!?!”, empolgou-se ela. “Estava com medo de não encontrar ninguém pra voltar comigo. É tudo muito escuro aqui, ainda mais em tempos de apagão.”
“Pra mim, não tem problema.”
“Que bom!”
“De onde você veio?”
“Sou de Cuiabá. Conhece?”
“Só pelo mapa. É longe, né?”
“Bastante, mas é um lugar legal, quente.”

Eu caminhava ao lado dela. Evitei contato físico. Apenas deu um beijo em seu rosto ao me despedir dela na porta da casa de seus tios. No caminho, descobri que ela tinha 19 anos. Eu tinha 21. Rimos bastantes durante o papo. Eu já havia ganhado a noite. A partir dali, conquistá-la dependeria apenas de mim.

Na noite seguinte, saí correndo do trabalho e esperei por Amanda na porta. Ela apareceu no horário de sempre. Mas a espera parecia eterna. Sua companhia era agradável e eu não queria desperdiçar aqueles bons momentos. Na saída, voltei a acompanhá-la. Nossa conversa fluía cada vez melhor. Ela morava a apenas três quadras da minha casa. A proximidade era instigante.

Ao me despedir, antes que ela pudesse reagir, aproximei seu rosto do meu e beijei suavemente sua boca. Ela não se afastou. Deixou que nossos lábios se tocassem. Era possível sentir – ou até ouvir – nossos corações disparados. Mas foi um beijo respeitoso. Afinal, ela parecia ser uma moça de família e eu não pretendia ultrapassar os limites. Mesmo assim, tudo aconteceu muito mais rápido do que eu imaginava.

Passei a noite inteira e o dia seguinte pensando em nosso próximo encontro. Já ensaiava até a forma como me apresentaria à família dela. As horas custavam a passar. Eu estava apaixonado. Apesar da demora, a noite seguinte chegou e lá estávamos nós juntos de novo. No caminho de volta, seguimos de mãos dadas, mas apenas três quarteirões acima do templo, quando não havia quase ninguém que pudesse nos reconhecer por perto.

Duas quadras antes da casa dela, havia uma pracinha. Procuramos um banco afastado para namorarmos um pouco. O local era um pouco escuro. Nós nos beijávamos enquanto o fogo acendia cada vez mais. Nós já estávamos nos agarrando e me veio à cabeça a possibilidade de ela não se importar muito com limites. Afinal, não é porque uma pessoa é religiosa que ela não pode se entregar aos prazeres do sexo.

Eu estava sentado no banco de frente para Amanda. Ela posicionou sua pernas e as passou sobre as minhas. Voltamos a nos beijar. Arrisquei beijar seu pescoço. Ela não rejeitou. Beijei então sua orelha e a nuca. Ela ficou arrepiada. Resolvi ousar um pouco com as mãos. Como ela estava de calça, coloquei as mãos por dentro de sua camiseta. Passei-as por suas costas, pela sua barriga e toquei de leve seus seios por cima do sutiã. Ela apresentava pouca resistência. Afastei então seu sutiã e passei a acariciar seus seios com mais vontade. Abri o fecho de seu sutiã e deixei seus seios livres dentro da camiseta. Quando tentei levantá-la para beijar sua barriga e depois chupar seus peitos, ela reagiu. Colocou a mão na camiseta e disse: “Ainda não!”

Amanda me empurrou para trás e começou a acariciar minhas costas e meu peito por dentro da camiseta. Para minha surpresa, ela desabotoou minha calça, abriu o zíper, afastou minha cueca e agarrou meu pênis com suas mãos. Eu estava excitadíssimo e surpreso. Meu pau latejava de tesão. Lentamente, ela começou a bater uma punheta pra mim enquanto me beijava na boca. A velocidade foi aumentando e eu já estava quase em ponto de bala quando ela me empurrou para trás e meu deixou deitado no banco. A evangélica estava ensandecida. Ela agachou-se e colocou a boca no meu enorme mastro, engolindo-o quase até a metade. A desgraçada era bem entendida no assunto. E eu pensando que ela fosse santa. Quando disse que estava quase gozando, ela suspirou: “Quero beber cada gota santa que sair desse cálice sagrado.”

Eu simplesmente consenti. Não demorei muito a gozar. Logo, ela estava com a boca cheia de esperma. Eu disse baixinho pra ela: “Engole minha porra sagrada, sua evangélica vagabunda, puta disfarçada de beata.”
“Fala mais”, pediu.
“Chupa meu pau para se redimir dos seus pecados, cadela pervertida.”
A cada frase, a cada mistura de palavras sagradas e profanas, Amanda ficava cada vez mais excitada. Ela engoliu cada gota de porra que saiu do meu pau. Ela estava toda descabelada. Arrumamos nossas roupas e saímos de fininho. Antes de entrar em sua casa, brindou-me ainda com um beijo na boca e eu fui embora em seguida.

Na noite seguinte, logo ao chegar, sugeri que, em vez de assistir ao culto fôssemos à minha casa. Eu morava sozinho. Ela aceitou na hora. Durante a noite anterior, arrumei umas velas e as acendi quando entramos No centro da sala, coloquei uma imagem grande de Nossa Senhora Aparecida que pertencera à minha falecida mãe.

“Ajoelhe-se”, ordenei. Ela obedeceu na hora. “Você é uma mulher impura.” Lágrimas escorreram de seus olhos. “A única forma de se purificar é bebendo meu elixir sagrado.”

“Sim, meu senhor”, respondeu. Eu estava em pé, de frente para Amanda, ao lado da imagem. Sem nem mesmo pensar, ela abriu minha calça, sacou meu pau pra fora, que já estava duro em meio à situação, e logo abocanhou meu mastro. Ela chupava com mais vontade do que na noite anterior. Amanda apoiava as mãos em minha cintura e fazia movimentos de vai-e-vem com a cabeça. Quando eu estava prestes a gozar, afastei sua cabeça com a mão e disse que naquela noite ela não beberia minha “porra sagrada”.

“Por favor, meu mestre. Eu preciso me purificar”, implorou.
“Não!”
“Eu preciso beber de seu cálice sagrado para purificar minha alma e meu corpo.”
“Tudo bem. Mas isto terá um preço.”
“Eu pago qualquer quantia, dou o que você quiser. O que você quer de mim, meu senhor?”
O jogo era excitante.
“Eu quero penetrá-la e jorrar meu líquido santo dentro de ti.”
“Não posso. Sou virgem, imaculada.”
“Sem essa pra cima de mim”, respondi.
“Falo a verdade, meu mestre. Eu só quero beber seu líquido sagrado.”
“Então você terá de me deixar beber o seu também.”

Ela aceitou. Coloquei-a em pé e mandei que se apoiasse na mesa, de costas para mim. Abaixei sua calça, sua calcinha, afastei suas nádegas e comecei a chupar sua boceta por trás. Ela estava muito molhada, muito melada. Gozaria logo. Quando comecei a estimular seu grelinho com o dedo, ela gozou na minha boca. Engoli cada gota de seu líquido. Levantei-me e disse: “Agora você pode beber minha porra sagrada.”

Como uma gatinha sedenta, minha evangélica profana ajoelhou-se e pôs-se a mamar em meu pau. Meu gozo foi mais intenso do que na noite anterior. O jato foi tão forte e vultoso que logo meu esperma escorria por seu queixo enquanto ela engolia. “Obrigado, meu senhor, por me alimentar e purificar”, repetia Amanda após passar a mão em seu rosto e engolir o resto da porra que escorrera. “Glória ao pau. Glória a seu pau sagrado e a esta porra gloriosa”, sussurrava.

As noites seguiram assim até seus tios voltarem de viagem. Amanda não era mais uma paixão platônica. Era meu fetiche, minha religiosa vagabunda. Nas noites que nos restaram, ela passava em minha casa pontualmente às 19h10. Eu decorava a casa com velas e véus e arrumava imagens religiosas diferentes. Não importava o significado nem a religião. De Jesus Cristo a São Jorge. De Iemanjá a Santa Rita. Todos eram nossas testemunhas.

Ela só podia me chupar depois que eu a fizesse gozar com minha língua. Nunca a penetrei. Mesmo assim, isso não faz diferença. Nunca tive orgasmos tão fartos e intensos quanto com ela. Após o retorno de seus tios, nunca mais nos encontramos. Mas duvido que algum dia venhamos a nos esquecer um do outro. Assim como não nos esqueceremos da pequena oração que ela fazia sempre depois de engolir meu néctar sagrado:
“Glória a seu pau
Todo-poderoso
Povoador do céu e da Terra...”
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