Quero saciar essa fome canina de sexo com um gozo tamanho que me force a implorar, a contragosto, um minuto que seja, por repouso.
Careço do jorrar do teu esperma abundante a me lavar o rosto, besuntar-me os lábios, aliviando a sede monumental que me tolda a fala e resseca a garganta.
É vital que teu sêmen batize meus seios, ventre e coxas.
Misturando-se, por fim, a minha própria seiva espessa e quente, vertida pela flor rosada, intumescida e exigente, que me brota entre as pernas.
08/09/02
|