Estou sem roupa...
Sem vergonha, sem destino.
Andando às cegas pelas noites insolentes,
Ouvindo assobios, sofrendo toques,
Arrepiando-me em becos prostituídos.
Enredando-me nas teias do perigo,
Pois do lado majestoso da cidade
Ninguém me enxerga...
Sou mais uma perdida.