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Erotico-->Alter ego -- 08/08/2002 - 23:28 (Poeta Paulistano) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Camila estava deprimida. O rompimento com Renato havia três meses ainda a deixava mal. Passava as noites divagando, pensando no que havia dado errado. Mas o problema não era tanto com ela. Era mais com ele. Renato vinha de uma família conservadora, muito apegada aos costumes e às tradições. Camila não via os pais havia cinco anos, quando saiu do interior de São Paulo para tentar a vida na capital. Ela morava sozinha, era muito mais descolada e tinha a mente mais aberta.

Depois de mais de dois anos juntos, Renato um dia perguntou a ela: “Cá, qual sua maior fantasia sexual?”

Ela enrubesceu. Não sabia o que dizer. Fantasias ela tinha várias. Mas realmente não sabia qual era sua favorita. Ele insistiu. Camila não sabia o que dizer. Renato apertou um pouco mais e ela falou, talvez sem muita consciência: “Eu gostaria de um dia fingir ser uma garota de programa.”

Em seguida, ela perguntou qual era a maior fantasia dele. Mas suas palavras haviam caído como uma bomba nos ouvidos do namorado. Além de não revelar sua fantasia, Renato discutiu com ela e rompeu o namoro. Camila não sabia o que pensar. Talvez ele tivesse forçado a situação. Talvez estivesse à procura de um motivo, por mais banal que fosse, para pôr fim ao relacionamento e transferir a culpa para ela. Talvez tivesse encontrado outra com fantasia de ser dona de casa pelo resto da vida. Simplesmente, não sabia dizer o motivo de tudo aquilo.

Mas o sofrimento não fazia o estilo de Camila. Ela era cheia de vida, louca por aventuras e adorava se enfiar em roubadas. Independente, tinha seu próprio emprego, pagava suas contas e jurava nunca terminar ao lado de alguém que a quisesse como escrava do lar. Esta era, aliás, a forma como ela via a mãe. Saiu de casa por achar que o pai e seus dois irmãos utilizavam ela e a mãe apenas como empregadas, prontas para correr em socorro deles sempre que necessário. Evitava pensar que deixou para a mãe a herança de cuidar sozinha dos três marmanjos. Mas às vezes tal pensamento era inevitável e ela chorava durante toda a noite.

Após o rompimento com Renato, também passou a ser inevitável pensar na fantasia de se passar por uma garota de programa. Na verdade, ela nunca havia pensando com seriedade na idéia. Nas semanas seguintes, leu muitas reportagens de mulheres que se davam bem e gostavam da vida que levavam. Também leu sobre as que sofriam muito com a situação. E às vezes dormia imaginando alguma situação na qual ela se encaixasse como garota de programa. Mas nunca levou o plano adiante.

Certa tarde, seu celular tocou e ela atendeu. Uma voz desconhecida perguntou: “Taís?”
“Não, esse celular é da Camila.”
“Desculpe-me, mas não é possível que eu tenha errado. Estou lendo seu número neste exato momento no classificado de acompanhantes do jornal.”

Ela ficou muda. Era um homem procurando por uma garota de programa. A oportunidade havia caído do céu.

“Ei, você ainda está aí?”, perguntou a pessoa no outro lado da linha.
“Estou sim. Desculpa. Olha, no momento eu não posso te atender. Você pode me ligar daqui a uns 30 minutos?”
“Tudo bem, deixa pra lá.”

“Nossa, o cara não vai ligar mais. Que droga!”, pensou ela. Mas havia solução para aquilo. O homem deveria ter digitado algum número errado. Se fosse ligar novamente, era capaz de acertar o número e nunca mais ligar para ela. Camila recuperou então o número no arquivo de ligações recebidas de seu celular e decidiu telefonar logo que arrumou tempo.

Assim que a pessoa atendeu no outro lado, ela falou: “Oi, você ligou pra mim há pouco e na hora eu não podia conversar. Será que poderíamos nos falar agora?”
“Claro que sim”, respondeu a voz masculina.
“O que você procura?”
“Inicialmente, eu procurava pela Taís. Mas você disse que o celular é da Camila e...”
“Pois é. Eu estava numa reunião de trabalho e não podia falar naquele momento, mas agora sou toda sua. E pode me chama de Taís”, interrompeu Camila, ousando uma conversa mais quente.
“Tudo bem, Taís. Quanto você cobra?”
“Cento e cinqüenta por uma hora”, chutou ela.
“E eu terei direito a fazer o que?”
“Bom. Eu faço tudo menos anal”, disse ela, tentando raciocinar como uma garota de programa.
“Beleza. Não vou querer anal. Pelo menos, não inicialmente”, disse o desconhecido soltando uma leve risada.
Ela soltou um riso nervoso, mas quase inaudível, pois nunca tinha feito sexo anal em sua vida.
“Você tem local?”, perguntou ele.
“Tenho sim”, retrucou Camila, que agora havia incorporado a prostituta Taís em sua alma.
“Onde é?”
“Fica na Bela Cintra, uma travessa da Paulista...”
“Eu sei onde é”, cortou ele.

Ela passou o endereço direitinho e combinaram para aquela mesma noite. Camila resolveu mudar de personalidade. Passaria a chamar-se Taís pata atender a seu cliente. Avisou ao porteiro do prédio em que morava que se alguém aparecesse perguntando pela Taís no apartamento 72, era para interfonar para ela imediatamente e tomou um banho demorado. Vestiu um lingerie sensual que foi um presente de seu ex-namorado e pôs uma minissaia curtíssima e uma miniblusa que ressaltava o generoso contorno de seus seios. Olhou-se no espelho. Tirou o sutiã e ficou só de miniblusa. Ela sentia-se outra mulher.

Camila enquadra-se no perfil do que os homens consideram uma mulher muito gostosa. Sua bunda era arrebitada, seus seios eram fatos sem serem exagerados e seu corpo era perfeito. Sua pele era clara, lisa e seu rosto tinha um aspecto místico. Parecia uma deusa. E naquela noite vestiu-se para soltar toda a loucura abrigada por sua alma.

O interfone tocou. Era seu cliente. Acabara de descobrir que ele se chamava Fernando. Deixou a porta entreaberta e um discreto abajur aceso e deitou-se na poltrona. Ele entrou sem bater e ficou deslumbrado com a beleza de sua Taís. O fogo nos olhos dele a deixou excitada. Ela não se levantou da poltrona. Fernando encostou a porta e ajoelhou-se ao lado dela. Deu um beijo em seu rosto e começou a passar a língua pelo pescoço de Taís. Ela ficou arrepiada. Ele continuou. Mordeu sua orelha, afastou a miniblusa com a boca e começou a beijar os seios de sua deusa. Com a mão esquerda, ele segurava a cabeça de Taís.; com a direita, ele acariciava a boceta dela, que já estava toda molhada, por cima da calcinha.

Até ali, a única pessoa que estava tendo prazer era a garota de programa, não o cliente. Então ela resolveu entrar em ação. Enquanto ele a acariciava e beijava seus seios, ela desabotoava a calça de seu cliente e tirava o pau dele para fora. A princípio, assustou-se. Era muito maior que o de Renato, seu único homem até então. Mas ela estava tão lubrificada que não teria dificuldade para receber aquele cacete enorme entre suas pernas. Devagar, começou a bater uma punheta para ele. Depois, sentou-se na poltrona e pediu que ele ficasse em pé. Com delicadeza, ela abocanhou o enorme pau que estava a sua frente e começou a chupá-lo com vontade, o que era sua principal especialidade, segundo seu ex-namorado. Seu boquete era tão intenso que em poucos minutos seu cliente já estava em ponto de bala. Ela continuava com o pau dele na boca quando Fernando anunciou: “Vou gozar!”

Ela manteve o cacete em sua boca e engoliu todo o esperma daquele enorme pau. Não deixou escorrer nenhuma gota.

Enquanto ele se recuperava, Taís ofereceu água. Os dois beberam em silêncio e pouco se falaram. Meia hora depois, foram até a cama e ela voltou a chupá-lo. Desta vez, o cacete de Fernando estava mole. Ela fez com que ele enrijecesse em sua boca até ficar novamente duro feito uma rocha. Ela então sacou uma camisinha e perguntou: “Que posição você prefere?”
“Quero você de quatro para mim, minha vagabunda.”

O xingamento a excitou. Ela logo ficou de quatro, com a bunda empinada e boceta melada pronta para ser penetrada. Sacana, ele passava o pau pelo clitóris e por toda a extensão de sua xana, mas sem penetrá-la. Foi quando ela virou pra trás e disse, com os olhos brilhando: “Enfia esse pau enorme de uma vez só, meu garanhão. Me fode!”

Fernando não resistiu e enfiou o pau inteiro, de uma vez, na boceta de Taís. Ficaram num vaivém até que ela sugeriu uma mudança de posição. Deitou-o na cama e ficou por cima dele. Ela contraiu seus músculos vaginais de uma forma que ele logo gozou. Ela nada disse, mas também gozou quando estava de quatro para ele.

Fernando estava desnorteado. Nunca tivera uma transa como aquela. Disse a Taís que um amigo estava prestes a se casar e perguntou se ela gostaria de participar da despedida de solteiro. “Quantos homens?”
“São cinco amigos nossos. Mas você ficará apenas com o que vai casar. Você será nosso presente a ele. Fica mais caro?”
“Sim, mas só um pouquinho. Vou cobrar duzentos.”
“Fechado. Aliás, pegue seu dinheiro por hoje. Você merece.”
Ele pagou e ia saindo. Antes que ele se fosse, ela anotou seu telefone num papel, com medo de que seu cliente o tivesse perdido e o premiou com um beijo na boca.

Camila se pôs a pensar. Havia adorado a experiência. Chegou a ter dúvidas sobre qual era sua real personalidade. Seria era a “Camila descolada” ou a “Taís deusa do sexo”? Ela nunca fora tímida. Mas sentiu naquele momento florescer uma mulher que até então estava escondida em seu imaginário. Antes de Renato, nunca tivera ninguém. Para o ex-namorado, ela sempre pareceu muito tímida na cama.

Mas havia tomado uma decisão. A despedida de solteiro do amigo de Fernando seria a última vez na vida que ela faria aquilo. “Infelizmente, essa não é minha área”, pensava ela, tentando convencer-se de que a situação não lhe faria bem.

Quase duas semanas se passaram até que Fernando tornasse a ligar. Durante o período, ela entrou em parafuso. Sentia uma necessidade profunda de sexo, algo que nunca sentira antes. Segurou-se para não telefonar para Fernando. E durante aqueles dias descobriu os prazeres da masturbação. Quase todas as noites ela tocava os recônditos mais íntimos de seu corpo enquanto pensava nele para dormir apenas após um gozo profundo e um suspiro de prazer. Tudo isso proporcionado por seus próprios dedos. Estava maravilhada.

“Taís, é o Fernando. Não sei se você lembra...”
“Claro que me lembro, meu garanhão. Seria difícil esquecer”, brincou ela.
“Por que diz isso?”, excitou-se ele.
“Nada, não. Deixa pra lá.”
“Tudo bem. Bom, é o seguinte: marcamos a despedida de solteiro para o próximo sábado. Você está livre?”
“Estou sim.”
Trocaram o endereço e combinaram os serviços. Ela prometeu, novamente, tudo menos sexo anal, faria um strip-tease para o homenageado e deixaria que ele a beijasse a boca. Mas ela tinha vontade mesmo era de dar para os cinco participantes da festa ao mesmo tempo. Estava ensandecida. Mas determinou que só o faria depois de satisfazer aos caprichos sexuais do solteiro quase casado.

O dia da despedida chegou. Ela arrumou-se, transformou-se em Taís e pegou um táxi até o local, um casarão enorme no Butantã. Quando chegou à casa, viu do portão que havia outras quatro meninas em frente à porta conversando com cinco homens. Imaginou que elas estivessem destinadas aos outros quatro homens. Ela seria a atração principal.

Andou mais alguns metros e quase não acreditou no que seus olhos viam. Ali, entre os cinco homens que participariam da festa, estava Renato, seu ex-namorado. Ela nem teve tempo para pensar. Acalmou-se e manteve o charme no modo de andar. Mas estava com um sorriso sacana no rosto. Estava pouco ligando para ele. Curiosamente, Taís conhecia poucos amigos de Renato e entre os convidados não estava nenhum que ela conhecesse. Ficaria mais fácil para ela. Apresentou-se com o nome de guerra e deu um beijo no rosto de cada homem e mulher que ali estavam.

“Quem é o premiado de hoje?”, perguntou ela.
“É o Adriano”, respondeu Fernando, apontando para o amigo prestes a se casar.

A cerveja na festa já estava rolando solta quando ela chegou. Serviu-se de uma. Fernando ligou o som, que até então estava desligado, e colocou música eletrônica, que parecia ser o estilo preferido de todos ali. Enquanto isso, Renato ardia em ódio, mas tentava não transparecer o incômodo ao ver sua ex-namorada ali, prestes a ir para a cama com um de seus melhores amigos – amigos estes que ele nunca fizera questão de que ela conhecesse, decisão que ele já pensava ter sido acertada depois daquele dia.

Taís foi para perto de Adriano e cochichou em seu ouvido. “Vê se não bebe muito. Quero esse pau bem duro para me comer inteirinha.”
Adriano acendeu-se. Ele havia ido para a festa e jurava que não transaria com ninguém. Mas Taís era demais. Era bonita, sensual, gostosa. Resolveu deixar seus pensamentos de lado e decidiu que iria para a cama com o presente que seus amigos lhe estavam dando.

Foram para um quarto no segundo andar da casa. Era a suíte principal. O ambiente foi especialmente decorado pelos amigos e havia um aparelho de som e um CD sem encarte. Colocou-o para tocar e percebeu que o disco continha músicas sensuais para um strip-tease. Ela ligou o som do quarto, que tinha isolamento acústico e impossibilitava que se ouvisse algo de dentro para fora ou de fora para dentro. Pediu licença e foi se trocar. Ela vestiu roupas justas e sensuais. Quando ela saiu do banheiro, Adriano estava seminu sob os lençóis.

Fazendo movimentos sensuais, ela iniciou o strip. Desabotoou a camisa transparente, tirou os sapatos, desabotoou a calça preta justa e a tirou. Continuou dançando mais um pouco até tirar a blusa e as meias três quartos. Estava só de calcinha e sutiã quando Adriano, excitadíssimo, pediu para que ela se aproximasse. Sem medo, beijaram-se na boca. Adriano começou a beijar o pescoço de Taís. Logo tirou seu sutiã e abocanhava seus seios com desejo. Beijou toda a barriga da garota que lhe proporcionava a despedida e, sem dizer nada, colocou a boca entre as pernas de Taís e puxou sua calcinha. No começo, ela resistiu. Nunca deixara ninguém lhe fazer sexo oral. Mas a sensação da língua na sua boceta era extasiante e ela deixou que Adriano prosseguisse. Taís estava realmente sentindo prazer. Para ela, ser garota de programa passava a ser uma diversão.

Ela sugeriu então que fizessem um 69. Adriano deitou-se enquanto ela passou por cima dele, posicionou sua xana na boca do cliente e pegou o pau dele na mão. Não era grande como o de Fernando, mas era grosso e parecia delicioso. Abocanhou-o de uma vez. A sensação de ter aquele em pau em sua boca lhe agradava ainda mais porque Adriano a chupava deliciosamente. Taís deixou que ele gozasse em sua cara e lambeu quase toda a porra que se espalhou pelo corpo dele e em torno de sua boca.

Ficaram conversando um pouco enquanto ele se recuperava. Mas apenas assuntos banais. Quando ele começou a passar o dedo por sua boceta ainda melada, ela viu que seria a hora de recebê-lo dentro dela. Ficou de quatro e deixou que a penetrasse sem piedade. Antes de gozar, ele pediu que ela se virasse de frente, tirou a camisinha e gozou na barriga e nos seios de Taís. Enquanto o esperma jorrava do pau de Adriano, ela espalhava o gozo por sua barriga, seus seios. Os dois estavam excitadíssimos e logo ficaram prontos para outra. Ela não pretendia sossegar enquanto não gozasse.

Foi quando Adriano sugeriu que ela liberasse a bundinha para ele. No começo ela resistiu. Ele prometeu pagar o dobro pelo programa. Mas isso não pesou em sua decisão. Enquanto ela pensava, Adriano pegou um creme lubrificante e sugeriu. “Eu vou espalhar esse creme pelo seu rabinho. Se você não gostar, a gente pára.” Taís topou a proposta, apesar de nunca em sua vida ter feito sexo anal. Mas ela gostou da sensação de sentir o lubrificante na porta de seu cuzinho. Enquanto Adriano a massageava no rabinho, ela estava deitada de barriga para baixo com a mão direita entre suas pernas, masturbando-se. A sensação era deliciosa.

Depois de um bom tempo massageando o rabinho de Taís, Adriano perguntou: “Podemos ir em frente?”
“Podemos, vamos!”, respondeu ela ansiosa e excitada. Ficou de quatro para ele e continuava se masturbando quando sentiu aquele pau grosso na entrada de seu cuzinho. Enquanto a massageava, Adriano já havia colocado parte de um dedo naquele rabo delicioso e molhado. E ela havia adorado. Ele então começou a pressionar a entrada. No começo, ela sentiu uma dor um pouco latejante, mas logo a cabeça do pau de Adriano passou pela portinha. Depois de a cabeça ter entrado, parecia não haver mais nenhuma barreira. Adriano enfiou seu pau grosso até o fundo do rabo de Taís. Ela gemia alto, num misto de dor e prazer, enquanto se masturbava. No exato momento em que Adriano avisou que ia gozar, ela também conseguiu gozar se masturbando. Ambos caíram na cama exaustos e deliciados. Não queriam nada na vida além disso.

Na festa, os amigos desfrutavam das outras garotas de programa. Todos, menos Renato, que acabou brochando. Quando já estava recuperada, Taís chamou todos para o quarto onde ela estava. Ali, foi comida por todos os lados por Fernando e dois de seus amigos, como havia premeditado. Adriano apenas observava, batendo uma punheta para a situação, e Renato não sabia onde guardar sua raiva de Camila. Mas ela não era Camila. Era Taís.

E Taís estava na cama com três homens ao mesmo tempo, montada sobre um que penetrava sua boceta. Por trás, Fernando comia seu rabinho, já anestesiado depois de ter sido inaugurado por Adriano. Ela mesma pediu que Fernando cuidasse de seu rabinho. Afinal, ele era o responsável por aquilo e merecia o “prêmio”. O amigo que sobrou estava com o pau na boca de Taís, que o chupava com maestria. Ela deixou, depois, que ele gozasse em sua boca.

Enquanto isso, as outras quatro meninas beijavam-se para tentar excitar os dois que sobraram. Mas o resultado foi nulo. Adriano não queria mais nada. Renato estava revoltado.

Aquela vingança, aquela transa na frente de Renato, fez bem ao ego de Camila. Mas, depois daquele dia, ela nunca mais fez nenhum programa. Foi apenas a realização de uma fantasia que ela nem sabia ter. Indignado, Renato apenas observou a ex-namorada ser currada por todos os lados por alguns de seus melhores amigos.
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