Usina de Letras
Usina de Letras
44 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63159 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10656)
Erótico (13589)
Frases (51646)
Humor (20171)
Infantil (5588)
Infanto Juvenil (4932)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141277)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6349)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Na Escada O colecionador de histórias -- 25/06/2002 - 15:18 (Marco Antonio Athayde de Britto Cunha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Na Escada O colecionador de histórias


Namorávamos no play , eu apoiado na parede, corpo meio que estirado no banco de pedras. Estávamos a sós. Ela recostada no meu colo. Sua nuca embriagando-me com seu perfume. O seu cheiro, de fêmea no cio, exalando da penugem que cobre a base do seu pescoço.
Eu a beijo como sei que gosta. Passo a língua lentamente , contornando cada curva, cada volta dos seus ombros, cada ponto de sua orelha. Pouso minhas mãos sobre suas coxas, deslizo sem pressa por sobre o tecido fino. Levanto sua saia, afasto sua calcinha, ela geme fracamente.... meu sexo pulsa por dentro das calças. Molho meus dedos enquanto roço-os por sobre os pêlos de sua vagina. Geme....
Vira-se e beija-me, suga-me como se daquilo dependessem nossas vidas. Abro sua blusa, solto seus seios pequenos do sutiã que os aprisionam. Mordisco seus mamilos. Primeiro um, depois o outro. Ela levanta-se, me puxa: - “Aqui não. Na escada.....”
A pouca luz que nos chega permite-me vê-la despir-se. Sua pele clara, de porcelana. Seu nariz de traços finos num rosto bonito emoldurado por cabelos longos negros. Inebrio-me com seu néctar que se espalha pelo lugar. Ela puxa-me para perto. Está num patamar mais alto que eu, um degrau a mais. Meu rosto aproxima-se da sua gruta, seu mel escorre e eu o sorvo com prazer. Apóia uma de suas pernas no meu ombro, esfrega-se, requebra-se e treme. Só a ponta da língua é que toca sua flor.
Aperta-me contra suas carnes, afunda suas unhas nas minhas costas....goza. Goza lenta e violentamente, a respiração apertada entre dentes.
Escorrega pelo meu corpo. Abre a braguilha das minhas calças, segura meu membro que dói de tão duro e inchado. Ela o lambe e me masturba. Chego próximo ao gozo, ela percebe e diminui o ritmo. Vira-se e mostra-me sua bunda lisa e branca. Molha seus dedos com minha saliva, passa sua mão pelo rego, guia minha lança para seu covil e desmancha-me no meu próprio prazer .

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui